Se amanhã, de repente, o tempo não é mais meu? Se é só seu? Se não é de ninguém? O tempo é de quem, afinal?
O tempo passou e não se viu, ficou e mergulhou nas lágrimas de quem chorou por um tempo que não volta mais.
Eu subi, por besteira, num barco alheio ao tempo e de lá eu vi você na praia, num asceno de volta (pro tempo).
Se não é seu aceno, branquinha, fico por lá.