Por acaso o tempo fechou? Por sinal de quem a vida murchou? Por razão de quê não mais se escutou o grito abafado que meu peito gritou? Grifem a poesia do compasso do silêncio. É simples saber, do tom surdo que bate forte no peito, que o silêncio encerra o compasso da vida e dá luz a um novo compasso, que não se sabe.
Ao acaso o tempo fechou. Podia ter sido pra mim, porque não?