É mentira! Entre nada que eu disser, você acredite no silêncio. Se jorrarem verbos da minha boca você trate de conjugar com o esquecimento. Se desprenderem adjetivos, você cuide de tornar o sujeito indeterminado. Não importa, eu deixo claro que minha garganta não fala por mim.
Mas se eu falar pelo brilho dos olhos, ao te ver: é verdade.