Não é que a poeira baixou lá debaixo dos pés. Não que é eu fiquei parado, estático, boquiaberto, atado. Tudo pareceu ser, diante de nós, assim: normal. Talvez tenha sido eu, sozinho, a não me acostumar. Talvez tenha sido, você, sozinho a não se acostumar. Vai ver ninguém disse uma palavra, e vai ver ninguém ouviu. Fui ver e todos olhavam pra frente, incoveniente é melhor não se ver.
Foi uma mão estendida na calçada, gritando sua fome...